Envolver uma comunidade numa mobilização sócio-ambiental é tarefa nada fácil, de longo prazo e complexo processo, onde, entre o desenvolvimento, adequação e transmissão de informações, aceitação teórica e aplicação prática no cotidiano há muitos conceitos a serem aprendidos, quebrados e construídos. Sem a possibilidade de previsão de projeto que a Eng. Civil pode proporcionar, por exemplo, a Eng. Ambiental e Social atua nesse trabalho tendo a consciência do conteúdo que propiciará a reflexão necessária sobre o espaço urbano e seu cenário ecológico, com a sensibilidade de agir frente a interferência e degradação ecológica tanto no espaço público como resultantes de nossas pequenas ações diárias.
Considerar a atitude do cidadão tocado por nossa conscietização para a transformação da situação ambiental não nos parece suficiente para a real construção de um cenário urbano ecologicamente equilibrado, portanto, a missão maior é integrar o desevolvimento de 'Projetos e Programas - Solução' apoiados em políticas públicas, com iniciativas públicas e privadas de interesses locais, onde a democracia e acesso são prioridades de uma missão concreta, porém de difícil definição.
Para conduzir um município a um desenvolvimento sustentável dispomos de ferramentas de planejamento para o espaço urbano que devem estabelecer o potencial de cada região, de acordo com leis de 'Uso e Ocupação' do solo, proteção e conservação de recursos naturais e cenários ecologicamente importantes, assim como a sistematização de saneamento básico e serviços públicos. Essas políticas são definidas no Plano Diretor Municipal, que decretado pela lei nº10257/10julho2001, estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e bem-estar dos cidadãos e do equilíbrio ambiental, com objetivo de ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana.
Tornar esse trabalho progressivo significa praticar as políticas de desenvolvimento com a comunidade, informando e beneficiando o ambiente e o cidadão que trabalha por seu desenvolvimento.
Considerar a atitude do cidadão tocado por nossa conscietização para a transformação da situação ambiental não nos parece suficiente para a real construção de um cenário urbano ecologicamente equilibrado, portanto, a missão maior é integrar o desevolvimento de 'Projetos e Programas - Solução' apoiados em políticas públicas, com iniciativas públicas e privadas de interesses locais, onde a democracia e acesso são prioridades de uma missão concreta, porém de difícil definição.
Para conduzir um município a um desenvolvimento sustentável dispomos de ferramentas de planejamento para o espaço urbano que devem estabelecer o potencial de cada região, de acordo com leis de 'Uso e Ocupação' do solo, proteção e conservação de recursos naturais e cenários ecologicamente importantes, assim como a sistematização de saneamento básico e serviços públicos. Essas políticas são definidas no Plano Diretor Municipal, que decretado pela lei nº10257/10julho2001, estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e bem-estar dos cidadãos e do equilíbrio ambiental, com objetivo de ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana.
Tornar esse trabalho progressivo significa praticar as políticas de desenvolvimento com a comunidade, informando e beneficiando o ambiente e o cidadão que trabalha por seu desenvolvimento.
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